Quando a internet chegou, pensamos que seria o fim. A cada novidade, a cada nova tecnologia, o mercado da informação é totalmente redesenhado, mas erra quem imagina que a notícia tem dias contados. Cada vez mais, quem tem informação, tem tudo.
Nada, nem mesmo a tão temida inteligência artificial, pode acabar com a notícia. Seres humanos são movidos por informação, ou seja, precisamos de dados para compreender o mundo ao nosso redor e nos prepararmos para o futuro. Nesse panorama, a notícia é o método mais eficaz para divulgação da informação.
Mas não podemos negar que a notícia está em plena transformação, desde o nascimento da imprensa, no século XV, e mais propriamente nos últimos 50 anos, com o advento da internet e os avanços tecnológicos que se seguiram. Apesar de mutante, a notícia segue firme como o método de disseminação de fatos, ela muda, mas não se extingue.
Um universo em plena transformação
Entre as mudanças que delineiam o futuro da notícia estão, principalmente, uma abertura para a fala opinativa (algo impensado até algumas décadas atrás) e a personalização, uma clara influência do algoritmo da redes sociais. Com a possibilidade de criar perfis de interlocutor, é preciso que uma mesma notícia tenha tantos vieses quando possível, sem deixar de conter o fato em si.
A característica multicanal é outro fator que impulsiona a notícia para os novos tempos: já era assim na diferença entre jornal (curto), revista (longo) e rádio e TV (instantâneos), mas as redes sociais vieram pedir não apenas urgência, mas pontualidade na divulgação de informação. Hoje, um mesmo fato pode render dias de postagens, uma forma de manter audiência e informar, ao mesmo tempo.
Dentro da perspectiva das notícias do futuro podemos falar também sobre interatividade, já que cada vez mais as redes sociais são um canal para que fatos sejam disseminados. Mas, se por um lado a personalização e a interação são aspectos importantes da notícia, nada ganha da credibilidade. Um fato é sempre um fato, independentemente da plataforma usada para sua divulgação. Desde que sua característica de verdade seja mantida, sua forma pode ser moldada aos novos tempos.
E onde fica o clipping?
Clipar é a melhor forma de ter uma visão ampla não apenas sobre um assunto (ou vários deles), mas também sobre como está sendo construída a notícia. Até mesmo para entender como sua marca/produto/serviço será falada na imprensa. Seguir esse tipo de tendência pode ajudar a ter mais visibilidade.
O importante é garantir que haja espaço na imprensa e que seja possível ter uma imprensa livre e que possa explorar os assuntos de forma cada vez mais ampla, sem perder objetividade. Se você quer saber como está o mercado de notícias hoje ou como sua marca está aparecendo como notícia, contrate o nosso clipping. De clipping e de notícia, a gente entende.
