Quando fazemos o recorte da imprensa com as publicações que citam a sua marca, produto ou serviço, entendemos qual é a sua REPUTAÇÃO. Entenda melhor o que o seu clipping fala sobre você.
Se tem algo que ajuda a entender a reputação de uma empresa é a análise do clipping, ou recorte das publicações de imprensa que citam a marca, produto ou serviço. É exatamente o clipping que baliza o que as notícias estão falando sobre você. Para isso, temos dois tipos de medições:
- Quantitativa – que avalia o número de matérias publicadas com citação das palavras-chave escolhidas e a quantidade de veículos que foram impactados pela comunicação da sua empresa;
- Qualitativa – que avalia o tipo de veículo e notícia, permitindo entender se os resultados foram positivos e de que forma eles ajudam a moldar a reputação da companhia.
Qual é o melhor relatório, afinal?
Os dois tipos de relatórios acima são análises complementares, extremamente necessárias para que seja possível entender os resultados efetivos de uma divulgação e decidir se o caminho a seguir é o mesmo ou se é preciso mudar a rota. Não dá para excluir nenhum dos dois e é aí que muita empresa de clipping (e, consequentemente, seus clientes) peca.
O modelo americano de clipping privilegia a quantidade de matérias – para essa medição, os computadores, ou robôs de captura de notícias, são fundamentais e desempenham a totalidade da função. Nesse cenário, o importante é encontrar o máximo de notas ou notícias com as palavras-chave e entregar um relatório robusto.
Muitas empresas estrangeiras chegaram recentemente ao Brasil exatamente com essa filosofia, buscando quantidade acima de qualidade. Isso, claro, é um reflexo do desejo de muitas empresas por mais e não melhor, o que se reflete inclusive no fluxo de notícias e no nível da informação gerada.
Acontece que, aqui no Brasil, nós fomos precursores de um tipo de medição de imprensa chamada centimetragem. Já ouviu falar? A centimetragem foi “herdada” da publicidade e leva em conta dados como tamanho da matéria, local do veículo em que ela foi publicada e os valores cobrados por anúncios para chegar a um cálculo do quanto aquela notícia vale não apenas em termos de leitura ou observação, mas também no impacto que causa no seu público consumidor.
O que a centimetragem tem a ver com a qualidade do Clipping?
Nós estamos acostumados a analisar não apenas a quantidade, mas o que estamos efetivamente ganhando com determinada notícia. E é aí que os robôs de captura precisam ganhar a companhia de seres humanos. São os nossos jornalistas que conseguem pegar uma notícia e entender se ela realmente traz um efeito positivo para a empresa em si e seu mercado de atuação.
Algumas empresas tentam emplacar relatórios de resultados meramente numéricos. Mas a sensação é realmente de que falta algo – falta a análise, a apuração, falta entender onde aquele clipping leva ou pode levar a empresa. Muitas vezes, uma notícia é o começo de um caminho de crescimento, mas que precisa ser compreendido para ser trilhado.
Quer saber mais? Clique AQUI.