Se 2021 foi o ano da adaptação – quem não teve que mudar processos por causa da pandemia? – 2022 está sendo um ano de firmar novamente os pês no chão e voltar a crescer.
2022 já chegou mostrando a que veio, pedindo para que os processos que foram renovados no ano passado, devido, principalmente, a uma adesão forcada ao home office e a todas as oscilações que o mercado sofreu graças a pandemia, tomassem corpo e fossem sistematicamente avaliados e, se necessário, atualizados.
Não sei por aí, mas aqui na SINOPRESS está sendo um tempo de nadar mais rápido do que o normal e aprender a tomar fôlego de tempos em tempos. Não podemos deixar a oportunidade passar. Os números já podem ser verificados – tivemos um crescimento de 7% n o primeiro trimestre e de 10%, se contarmos os 5 primeiros meses do ano.
Apesar dos pesares, as projeções são otimistas: a previsão é de crescermos cerca de 20% até o final do ano, aproveitando que estamos oferecendo algo que outras empresas não oferecem e, com isso, captando novos clientes e resgatando antigos.
As novidades não param
Entre as novas contas que passamos a atender estão a Harley Davidson e a Cinemateca Brasileira, que entraram no começo do ano, o Tik Tok e a Agrishow, que estão conosco desde Abril, e recentemente a Bienal do Livro e a campanha Maio Amarelo, que abraçamos com muito orgulho.
Um movimento que percebemos este ano é o retorno de alguns clientes com contratos cancelados há mais de 1 ano. Caso da Sony Pictures, que agora faz parte novamente da nossa carta de empresas atendidas.
Quem voltou pensa como nós
Entre os clientes que estão voltando, percebemos um movimento similar – uma adesão a empresas estrangeiras que desembarcam aqui com uma tecnologia fantástica e com um marketing muito bem-feito. Afinal de contas, quem não quer apostar no futuro, não é mesmo?
Mas, aí, o que acontece? A qualidade da análise dessas empresas é infinitamente inferior ao que estamos acostumados. Como dizemos sempre: robôs de busca são fundamentais, mas as pessoas são essenciais. Não podemos ter um relatório qualitativo profundo e amplo ao mesmo tempo sem o olhar humano.
Afinal de contas, o que é melhor: ter muita informação ou ter muita informação analisada estrategicamente. A resposta está na própria pergunta, correto? Então, por aqui, seguimos rumo a um crescimento ainda tímido, mas já perceptível e conquistando (e reconquistando) os clientes com uma estratégia precisa e de qualidade.
Quer saber como funciona e seguir conosco nessa jornada?