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Tecnologia ajuda ou atrapalha?

Ninguém vive mais sem tecnologia. A gente, aqui, não vive sem. Que ela faz parte da nossa vida e do dia a dia de praticamente todo mundo, a gente já sabe. Mas fica a pergunta: a tecnologia ajuda mesmo ou atrapalha?

Pensando na pergunta do título, a resposta é uma só: ajuda quando é meio, e não fim! Tecnologia é ferramenta e, por isso mesmo, deve ser ponte entre o que desejamos o objeto do desejo. Aqui, nós queremos notícias e, portanto, a tecnologia é o meio mais rápido e eficiente para conseguir.

Entretanto, a notícia, em si, não é o objetivo final do clipping, mas sim, gerar relatórios nos quais nossos clientes possam se basear na hora de entender os resultados de uma ação ou de tomar decisões estratégicas que podem levar a outros caminhos.

Quando pensamos na melhor forma de captar a notícia e em gerar números estatísticos, a tecnologia é certamente uma aliada. Os rastreadores, robôs ou bots são perfeitos para a escanear sites ou bancos de dados digitais e captar grandes volumes de dados. Entretanto, seu papel termina na análise quantitativa dos fatos.

E se a tecnologia só ajudar?

O principal erro talvez seja apoiar-se na tecnologia para a totalidade do trabalho de clipping. Esse estilo norte-americano de entender o resultado de divulgação foi amplamente difundido aqui no Brasil nos últimos anos, mas tem perdido terreno para serviços mais especializados de tratamento da informação.

Os clientes sentem falta do quociente humano, ninguém quer apenas números, mas quer contextualização para entendê-los. E é aí que a tecnologia passa a ser meio, e não fim. A forma dela apenas ajudar é sendo vista como uma base para a construção do produto final, o relatório.

Tecnologia ajuda e precisa ficar

Mas por que não contar com o olhar humano para conseguir melhores resultados. Engana-se quem pensa que é preciso escolher um dos dois. É preciso, na verdade, buscar a mais alta tecnologia para garantir análises baseadas em um cenário muito próximo da realidade.

O próprio BI (Business Intelligence), por exemplo, incorporado recentemente no portfolio da SINOPRESS, é a própria tecnologia a favor da tomada de decisão. A ferramenta, utilizada para ajudar na organização inteligente de dados, processando-os e transformando a análise em representações visuais, como gráficos, diagramas e etc. ajuda na construção de relatórios qualitativos.

Entendê-la como uma aliada da qualidade e da quantidade de dados, e como um meio para se atingir maior abrangência na coleta de informações e não como uma forma única de entrega é fundamental para aproveitar o que ela tem de melhor, principalmente, a agilidade.

 

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